Um desafio para os evolucionistas no contexto de justificação teórica.

As Transições de Estados Moleculares e os Limites da Evolução.

Por Enézio E. de Almeida Filho

Trabalhando em História da Ciência, sou obrigado a ler muitos artigos e pesquisas sobre as origens e evolução do universo e da vida – dois paradigmas colapsantes que a comunidade científica tupiniquim se recusa discutir publicamente com seus críticos e oponentes. Quer deixar seus interlocutores sem saída? Faça o seguinte teste:

Considerando-se a estrutura conhecida do nosso universo, calcula-se que aproximadamente 10^17 segundos se passaram desde o Big Bang.
A física quântica limita o número máximo de estados que um átomo pode passar é de 10^43 por segundo (o inverso do tempo de Planck, i.e. a menor de todas as unidades de tempo fisicamente significante).

O universo visível contém cerca de 10^80 átomos. Parece razoável concluir enttão que não mais do que 10^140 reações químicas ocorreram no universo visível desde o Big Bang (i.e. 10^17 + 43 + 80).

À luz desses cálculos, conclui-se que a evolução precisa ser teoricamente demonstrável dentro de 10^140 transições de estados moleculares.

Pergunta para os evolucionistas responderem, se puderem: Quais seriam as publicações científicas com revisão por pares, que demonstraram o fato, Fato, FATO da evolução considerando-se as 10^140 transições de estados moleculares necessárias?

Não percam o tempo precioso de vocês. Como historiador de ciência, eu adianto – desconheço na literatura especializada quem tenha estabelecido o fato, Fato, FATO da evolução com este rigor do contexto de justificação teórica… Pano rápido!

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